Nossa História
Antes de virar agência, a Pontocom foi curiosidade. Foi inquietação. Foi impulso.
Era 1992. Luis Fernando Justus, então estudante de engenharia mecânica na UFPR, conheceu algo que mudaria o rumo da própria história: a internet.
Na época, ela era restrita, fria, acadêmica, quase um código secreto.
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Mas enquanto muitos enxergavam estranheza, ele enxergou possibilidade.
E não foi com planos de negócio ou ambições financeiras que começou.
Foi com partituras. Sim, partituras.
Porque antes de pensar em tráfego ou branding, Justus queria tocar música.
E talvez esse tenha sido o primeiro sinal:
Quem começa buscando o que sente, um dia aprende a traduzir o invisível em valor.

De engenheiro a decodificador de futuros
Com o tempo, ele descobriu que podia acessar a internet de casa usando a senha do laboratório da faculdade. E isso virou rotina.
De dia, era engenheiro.
À noite, navegava por um universo novo, não em busca de resposta, mas de linguagem.
Aquela linguagem que ainda ninguém falava direito, mas que ele já conseguia entender.
Foi ali, na interseção entre razão e intuição, que nasceu a Pontocom.ag, em 1999.
Não como um plano estruturado.
Mas como um chamado atendido.
“As pessoas perguntavam o que a gente fazia. A gente explicava. Elas sorriam, sem entender. Mas diziam: isso vai virar coisa grande.”
Luis Fernando Justus

Quando a Estrutura encontra a Visão
Em 2000, chegou Raquel Clazer, arquiteta, namorada, futura sócia e cofundadora.
Ela entrou para organizar o financeiro.
Ficou para reestruturar o futuro.
Com ela, a Pontocom deixou de ser um projeto ousado e virou um negócio sólido.
Ela não veio completar.
Ela veio multiplicar.
Juntos, criaram uma empresa que cresce porque não tem medo de mudar.
Que acerta, erra, aprende e continua.

O que nunca mudou
As ferramentas evoluíram. Os canais mudaram. A forma de consumir virou de ponta-cabeça.
Mas a essência permaneceu:
Enquanto o mundo gritava propaganda, a Pontocom sussurrava experiência.
Enquanto o mercado buscava fórmulas, a Pontocom buscava significado.
Enquanto outros vendiam serviços, a Pontocom criava conexões.
“Aprendemos a aprender. Aprendemos a desaprender. Mas, acima de tudo, aprendemos a continuar.”
Raquel Justus
Hoje, com mais de 900 marcas transformadas, milhares de projetos entregues e dois fundadores ainda apaixonados pela próxima ideia, a Pontocom segue movida pelo mesmo instinto:
Ver o que ninguém está vendo.
'Ouvir o que ainda não foi dito.
Transformar isso em valor real e duradouro.
Porque marcas extraordinárias não nascem de campanhas.
Elas nascem de verdades que não podem ser ignoradas.
E de pessoas que têm coragem de ouvir e responder ao seu próprio chamado.
